sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O bebe Mais lindoo0!!!
Esta é Aline...

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Educação alimentar! Pensem e reflitam...

"Baixas calorias nas escolas"
Refrigerantes, doces e frituras estão sendo banidos de algumas escolas onde a preocupação com uma alimentação saudável já faz parte do cardápio.
A preocupação com a alimentação nas escolas vem aumentando à medida que cresce o número de crianças e adolescentes acima do peso no país. Problemas de saúde antes vistos apenas em adultos, como colesterol alto e hipertensão, agora atingem também os mais novos. Várias instituições de ensino brasileiras já optaram por incluir uma dieta light em suas cantinas. Salgadinhos, balas e refrigerantes são alguns exemplos de alimentos já extintos.
Alguns estados brasileiros, como o Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, proibiram a venda, nas cantinas das escolas, de alimentos pouco saudáveis e que colaboram com esse quadro, mas isso não é suficiente: é preciso mudar os hábitos alimentares de crianças e adolescentes, o que é um processo demorado e que exige que pais e escolas trabalhem juntos.
Leia a entrevista com a nutricionista do portal, Gisele Pontaroli Raymundo, que fala sobre a importância da modificação dos hábitos alimentares desde a infância.
Alguns estados brasileiros já estão proibindo, nas escolas, a venda de alimentos que não são considerados saudáveis, como refrigerantes, frituras e guloseimas. Esse seria o melhor caminho para a conscientização de crianças e jovens sobre uma alimentação saudável? O consumo de alimentos pouco nutritivos, também chamados de “junk food”, tem crescido muito nos últimos anos. E isso é preocupante, uma vez que interfere diretamente na saúde, principalmente de crianças e adolescentes. E foi uma série de fatores que nos levou a esse aumento. Rever esses hábitos é imprescindível para melhorar a qualidade de vida, pois, em médio e longo prazos, eles podem causar diversas conseqüências desagradáveis ao organismo. Essa lei que proíbe a comercialização desses alimentos nas escolas é um dos caminhos para a formação do hábito de “deixar” de consumir alimentos pouco nutritivos. Mas, além disso, é fundamental a implantação de um programa de conscientização de crianças, jovens e seus familiares sobre a importância do consumo de alimentos mais saudáveis e o impacto destes na saúde.
Na sua opinião, seria mais apropriado fazer algum trabalho de conscientização nas escolas em vez de proibir a venda desses alimentos tão adorados por crianças e adolescentes? Apenas a conscientização é um caminho mais longo. Fazer um trabalho paralelo, como não ofertar esses produtos, ajuda crianças e jovens a optarem por alimentos alternativos e desenvolverem o hábito e o gosto por produtos menos calóricos e gordurosos.
Algumas escolas alegam que não é possível proibir determinados alimentos, pois, em casa, os alunos os consomem sem problemas. Cuidar da alimentação de crianças e adolescentes ao menos enquanto eles estão na escola pode ajudar a melhorar seus hábitos alimentares?Infelizmente, isso é verdade. Muitas escolas oferecem aulas de Educação Alimentar e lanches como frutas, sucos e salgados assados em vez de salgadinhos industrializados, refrigerantes e frituras, mas os pais não aderem aos novos hábitos. No entanto, é melhor ter pelo menos uma parte das refeições mais saudável que uma dieta desbalanceada em tempo integral. Daí a necessidade de as famílias se envolverem em um programa de reeducação alimentar.
É possível fazer um trabalho conjunto com os pais? Palestras ou cartilhas educativas seriam uma solução? Qual é a importância de pais e escolas trabalharem juntos?É possível, sim. Existem vários programas que podem ser desenvolvidos por nutricionistas nas escolas e que envolvem tanto os alunos como suas famílias e incluem palestras, jogos, cartilhas, etc. E estes podem englobar desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, independentemente da idade dos alunos, pois sempre é possível criar hábitos alimentares mais saudáveis. Mostrar aos pais, por meio de palestras, por exemplo, que o consumo de frutas e vegetais, cereais integrais e carnes magras, leite e derivados diariamente só contribui para a manutenção da saúde não só dos pequeninos como da família inteira, na maioria dos casos, faz com que eles se conscientizem de que todos devem se envolver nesse processo. E a escola é de grande importância nesse trabalho, pois é a base da educação.
A lei que proíbe a venda de alimentos não saudáveis nas escolas em alguns estados brasileiros objetiva não apenas a redução de peso entre os jovens, mas também mudar seus hábitos alimentares. Você acha possível alcançar esse objetivo entre adolescentes e crianças menores da mesma maneira?O ganho de peso é apenas uma das conseqüências do consumo de “junk food”. E é pensando no comprometimento da saúde que se deve apoiar o programa de conscientização da importância da adoção de novos hábitos alimentares. Os adolescentes geralmente são mais relutantes à mudança de hábitos alimentares, pois estes já estão incorporados em seu estilo de vida. As crianças, como ainda estão em desenvolvimento, são mais suscetíveis e abertas a essas modificações. Mas, mesmo assim, utilizando uma abordagem adequada a seu público-alvo e despertando seu interesse, é possível conseguir grandes resultados.
Alguns pais não se preocupam com os hábitos alimentares de crianças e adolescentes porque seus filhos não são obesos. Essa preocupação deve existir independentemente do peso que os filhos têm?Como já disse, a obesidade é apenas uma das conseqüências do consumo exagerado de alimentos calóricos e gordurosos. As gorduras, principalmente as saturadas e do tipo trans, vêm gerando um número crescente de crianças hipertensas, por exemplo, ainda que estas tenham um peso considerado adequado para sua altura e idade. E esse novo quadro de doenças típicas de adultos em crianças é preocupante. O diabete é outra doença que está atingindo o público infantil. Além disso, é preciso lembrar que nossa saúde pode ser prejudicada por hábitos alimentares inadequados, alimentação desbalanceada, falta de nutrientes importantes para o crescimento e desenvolvimento adequados (como proteínas de alto valor biológico que são encontradas nas carnes e seus derivados e no leite, por exemplo) e pelo consumo muito pequeno ou inexistente de fibras que ajudam no controle do trânsito intestinal, além da falta de atividade física regular. Esses fatores contribuem para o aparecimento de diversas patologias, tanto na infância como na fase adulta.
Que problemas uma alimentação pouco saudável pode trazer para os jovens em curto e longo prazos? A hipertensão e as altas taxas de colesterol — chamadas de hipercolesteremia — já são uma realidade entre nossos jovens e até crianças menores. Infelizmente, como não produzem sintomas, são diagnosticadas tardiamente, o que pode gerar, por exemplo, doenças cardíacas ainda na adolescência e, certamente, na fase adulta. Antes, esses problemas eram comuns em pessoas adultas de aproximadamente 50 ou 60 anos de idade, sedentárias e com uma vida muito estressante. Atualmente, já são diagnosticados em crianças de 8 a 10 anos. É possível imaginar as conseqüências disso quando elas forem adultas. E é preciso, realmente, tomar atitudes preventivas com urgência.
As crianças em geral não costumam comer verduras e legumes. Mal os vêem, já dizem que não gostam, mesmo sem ter experimentado. Uma apresentação melhor ou criativa desses alimentos é uma solução para que eles sejam aceitos? A apresentação dos pratos é uma opção muito interessante, mas o principal é habituar as crianças desde muito pequenas a consumir verduras e legumes. O exemplo dos pais também é um ponto decisivo. É importante que elas percebam nos familiares o prazer em consumir frutas e verduras todos os dias e não apenas eventualmente. Dessa forma, vão incorporar esse hábito a sua alimentação. Quando ainda assim elas relutam em consumir esses alimentos, é necessário iniciar a inclusão deles aos poucos. No caso das frutas, pode-se oferecê-las sob a forma de sucos, em vitaminas, tortas, saladas de frutas, bolos e pudins. E os legumes e verduras, em tortas, panquecas, junto com arroz, no molho do macarrão, etc. Percebemos, em nosso dia-a-dia no consultório, que isso traz resultado.
Se um adolescente se alimenta apenas com um tipo de alimento, mesmo que este seja saudável, está alimentando-se corretamente? Qual é a importância de se ter uma alimentação variada? Infelizmente, não existe um alimento completo, ou seja, que tenha todos os nutrientes na quantidade exata que precisamos para manter nossa saúde. Cada um é rico em determinados tipos de nutriente. Quando os juntamos em uma refeição, um acaba complementando o outro. Um exemplo disso é o arroz e o feijão. E as cores dos alimentos também indicam em que nutrientes ou substâncias nutritivas eles são ricos. Um prato bem colorido, além de oferecer diferentes nutrientes, é muito mais atrativo.
Que dicas você daria para as escolas se adequarem a essas novas leis?As escolas podem fazer uma pesquisa entre os alunos para verificar, entre os alimentos classificados como saudáveis, quais são os preferidos por eles. Assim, vão conseguir contentar grande parte dos consumidores. E também mostrar, com um material educativo bem colorido e de fácil compreensão, o motivo dessa modificação nas cantinas. As pessoas têm relutância em aceitar alimentos saudáveis, pois se costuma achar que o que é saudável tem gosto ruim ou nenhum sabor. Existem várias preparações feitas com frutas, verduras, cereais, etc. que são extremamente gostosas e de grande aceitação. O pão de queijo é um exemplo disso. Pode-se trocar um pastel, que é frito, por pão de queijo; e refrigerantes, por sucos naturais de diferentes frutas, conforme a safra. Existe uma infinidade de opções que poderão agradar aos estudantes.
Como a nutricionista da escola pode ajudar nesse trabalho?Com seu conhecimento técnico, esse profissional pode explicar, usando uma linguagem mais simples, a importância dos nutrientes para o crescimento e a saúde, em que alimentos eles são encontrados e em que quantidade devem ser consumidos e sobre as doenças e sua relação com a alimentação. Outra maneira é ajudando no planejamento da cantina: na elaboração de preparações, na seleção e compra de alimentos e até mesmo em seu gerenciamento. Um programa incluindo palestras e atividades lúdicas sobre alimentação para as diferentes faixas etárias e níveis de ensino também é um trabalho bem interessante.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Informações!!

Neste meu blog vocês poderam se divertir e tirar suas duvidas estou aqui para pergunta e responder o que eu souber. Quero formar novos amigos pois na vida tudo depende dos verdadeiros amigos.. abraços e espero que vocês se divirtam e tirem suas duvidas, quero mostrar aqui também meus trabalhos e minhas fotos...
obrigado...